quinta-feira, 26 de abril de 2012
Fotografia e Web
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Cartaz
Cartazes são mensageiros. Cartazes é expressão de cultura. Cartazes deixam marcas. Visíveis e inconfundíveis, como parte de um processo de comunicação, eles dependem do local e data de publicação. Bons cartazes falam uma linguagem internacional.
O cartaz tem as suas raízes no renascimento. “O primeiro cartaz conhecido é de Saint-Flour, de 1454, feito em manuscrito, sem imagens”.
Mas foi somente no final do século XIX que a arte de reunir textos e ilustrações numa folha de papel alcançou maior projeção ao ser propagada pelos mercadores europeus, assim como um alto grau de sofisticação pela mão de artistas plásticos da época.
Com a técnica fotográfica os cartazes tornaram uma grande ferramenta para a divulgação.
Cartaz (também chamado pôster) é um suporte, normalmente em papel, afixado de forma que seja visível em locais públicos. Sua função principal é a de divulgar informação visualmente, mas também tem sido apreciada como uma peça de valor estético. Além da sua importância como meio de publicidade e de informação visual, o cartaz possui um valor histórico como meio de divulgação em importantes movimentos de caráter político ou artístico.
No teatro e no cinema são muitos usados.
Como no filme O Selvagem de 1953 – Marlon Brando:
Cartaz do cinema
Cartaz do vídeo em VHS e DVD
quinta-feira, 29 de março de 2012
Livro
Hoje em dia ouve uma evolução digital facilitando a edição de livros na forma independente ou mesmo pelas editoras com baixo custo e uma ótima qualidade gráfica.
Vários livros sobre fotografia estão sendo produzidos.
Livros que recomendo são do Fotografo e Motociclista José Albano um menino de 68 anos que tem mais de 40 anos de fotografia e que começou a pilotar motocicleta aos 40 anos de idade.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Gravura
Um carimbo pode ser a matriz de uma gravura, assim podemos dizer.
De um modo geral, chama-se "gravura" o múltiplo de uma Obra de Arte, reproduzida a partir de uma matriz. Mas trata-se aqui de uma reprodução "numerada e assinada uma a uma", compondo desta forma uma edição restrita, diferente do "poster", que é um produto de processos gráficos automáticos, e reproduzidos em larga escala sem a intervenção do artista.
Existem vários tipos de gravura, ou, técnicas distintas de reproduzir uma Obra. As mais utilizadas pelos artistas são: a gravura em Metal, a Litografia, o Linóleo, a Serigrafia e a Xilografia.
Quanto à capa (Xilogravura) quanto o texto (Literatura de cordel) podemos fazer uma comparação. Na capa como uma revelação fotográfica e o texto quase sempre contando algo que aconteceu fazendo a vez do congelamento de uma ocasião.
Como neste cordel:
Onildo Barbosa, de Vitória da Conquista
Meu Sertão de minha vida.
Caminhos por onde andei
Casa velha onde nasci
Açudes que me banhei.
Estradas de chão batido
Chapéu de couro curtido
Lua cheia de verão,
Cheiro de curral de gado
São retratos do um passado
Na minha imaginação.
Caminhos tortos, riacho,
Porteira aberta, vazante.
Gravatá brotando cacho
Um sol se pondo distante
Rastros de pássaros na areia,
Sorriso de lua cheia,
Cantiga de Azulão,
Um rouxinol no telhado
São retratos do passado
Na minha imaginação.
Um corocoxó de sapos
Brindando a água barrenta
Cabritos dando sopapos
Enquanto a cabra amamenta
Lençol de saco estendido
Um entardecer chovido
Um pé de manjericão
Num pote velho quebrado
São retratos do passado
Na minha imaginação.
Um ninho de patativa
Feito de folha e raiz
A plantação de maniva
Um sertanejo feliz.
Boi comendo na baixada,
Uma viola afinada
Um poeta, uma canção,
Um martelo agalopado,
São retratos do passado
Na minha imaginação.
Uma jurema florida
Numa manhã de neblina
Uma cabana pendida,
Uma cerca de faxina
Uma briga de caçote,
A jia dando pinote
Na beira do cacimbão
Um cururu escanchado
São retratos do passado
Na minha imaginação.
Uma rolinha cantando
No galho da goiabeira
Um jumento se coçando
Nas estacas da porteira
Uma fogueira queimando
O cheiro do milho assando
No braseiro do fogão,
Rádio de pilha ligado
São retratos do passado
Na minha imaginação.
Um jumento relinxando
Uma jumenta no cio
A meninada brincando
De peteca e currupio
Umbuzeiro de estrada
Uma algaroba copada
Catagem de algodão,
Um bizerro encurralado
São retratos do passado
Na minha imaginação.
Na forquilha da cozinha
Um ninho de jão de barro
Uma rã pequenininha,
Escondida atras do jarro
Num formsto de atilho
14 espigas de milho
penduradas no oitão,
um marimbondo arranchado
são retratos do passado
na minha imaginação.
Fontes:
Casa da Cultura
Mundo Cordel
Blog / Site Onildo Barbosa
quinta-feira, 15 de março de 2012
Pintura
A pintura acompanha o ser humano por toda sua história.
As técnicas mais conhecidas são: a pintura a óleo, a tinta acrílica, o guache, a aquarela, a caseína, a resina alquímica, o afresco, a encáustica e a têmpera de ovo.
O suporte mais comum é a tela (normalmente feita com um tecido tensionado sobre um chassi de madeira).
É possível também usar o papel (embora seja muito pouco adequado à maior parte das tintas).
Uma das pinturas mais conhecidas e valiosas é o quadro da Mona Lisa pintado por Leonardo da Vinci.
Mona Lisa
Pintura a óleo sobre madeira de álamo
77 × 53 cm
Museu do Louvre
Com o nascimento da Fotografia trouxe a primeira crise à Pintura. A arte formal, que tinha algum papel embutido de trazer à tona o registro e a representação da realidade, perdia espaço para a facilidade e a qualificação técnica da Fotografia.
Porém, considera-se que espanhóis como Goya (século XVII), Velásquez (século XVII) e El Greco (século XVI) fizeram a pintura evoluir e alcançar seu apogeu de tal forma que nem o surgimento da fotografia derrubou seu status de Arte. Pelo contrário: tirou totalmente de sua função a representação para que a pintura passasse a falar de si mesmo, nascendo assim às primeiras vanguardas modernas.
Giacomo Balla Pintor Italiano um dos principais artistas do movimento Futurista. Mostrou grande preocupação com o dinamismo das formas. Como no quadro:
Fontes:
YouTube
Arte na Internet
sexta-feira, 9 de março de 2012
Albert Einstein - Foto: Arthur Sasse
No final das contas, ele gostou tanto da foto que passou a distribuir cópias aos amigos em datas especiais, como aniversários e o dia de Natal.
domingo, 4 de março de 2012
Não ando, passeio! - Romulo J.
Ando de moto... Aprendi, bem cedo a andar de moto... Adoro andar de moto... Sempre andei de moto... Ando muito bem de moto... Eu sei andar de moto...
Estas frases são muito fáceis de serem ouvidas no meio do motoCICLISMO.
Hoje é normal andar de moto, todo mundo anda de moto, até quem não tem moto anda.
A moto se popularizou. Nos grandes centros é um fato, devido o transito caótico, já no campo tem gente até trocando o cavalo pela moto. E todos andando de moto.
Nos que somos apaixonados por motocicletas temos o dever de difundir o motociclismo e a responsabilidade de desmistificar o pensamento popular sobre o motociclista.
Peço a todos:
Não ande de moto, e sim, passeie com a motocicleta.
Por isso:
NÃO ANDO, PASSEIO!
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Brazil Rider's Motociclismo de Viagem
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Che Guevara - Foto Alberto Díaz (Korda)
Em 5 de março de 1960 (quando Guevara tinha 31 anos), fotógrafo cubano Alberto Díaz, conhecido como Korda, foi quem registrou a famosa fotografia em primeiro plano do argentino Che Guevara, com sua boina de guerrilheiro e o cabelo alvoroçado, uma das imagens mais reproduzidas, veneradas e comercializadas do século XX.
Conhecida formalmente como "Guerrilheiro Heróico".
A famosa foto foi cortada e endireitada em um ângulo mais certeiro e somente foi publicada sete anos depois.
Che, decretado cubano de nascimento por seu companheiro de armas Fidel Castro, assistia com outros líderes da revolução recém-nascida ao funeral de quase 100 vítimas do atentado que sofreu na véspera, no porto de Havana, o navio francês La Coubre, carregado de armas.
A imprensa cubana lembra que aquele era um dia cinza e de inverno e que Korda não havia previsto a importância da imagem captada com sua câmara Leica, a qual, anos depois, percorreria o planeta em capas de livros, cartazes políticos, fachadas de edifícios e camisetas da moda.
Próximo ao guerrilheiro argentino estava os intelectuais franceses Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir, perseguidos por Korda, fotógrafo do periódico Revolución.
Foto original
Foto Alberto Díaz (Korda)
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Carnaval com muito ROCK...
Três links de rádios que tocam rock n’ roll via internet para curtir o carnaval:
Cast FM
http://castfm.com.br/
Um ótimo carnaval e muito ROCK...
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Primeira Fotografia - Joseph Nicéphore Niépce (1826)
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
A História da Motocicleta - Invenção da Moto
A motocicleta foi inventada simultaneamente por um americano e um francês, sem se conhecerem e pesquisando em seus países de origem. Sylvester Roper nos Estados Unidos e Louis Perreaux, do outro lado do atlântico, fabricaram um tipo de bicicleta equipada com motor a vapor em 1869. Nessa época os navios e locomotivas movidas a vapor já eram comuns, tanto na Europa como nos EUA, e na França e na Inglaterra os ônibus a vapor já estavam circulando normalmente. As experiências para se adaptar um motor a vapor em veículos leves foram se sucedendo, e mesmo com o advento do motor a gasolina, continuou até 1920, quando foram abandonadas definitivamente.
Cartaz de propaganda anunciando os vencedores do 1º Campeonato de Turismo no Brasil, em 1919.
O inventor da motocicleta com motor de combustão interna foi o alemão Gottlieb Daimler, que, ajudado por Wilhelm Maybach, em 1885, instalou um motor a gasolina de um cilindro, leve e rápido, numa bicicleta de madeira adaptada, com o objetivo de testar a praticidade do novo propulsor. A glória de ser o primeiro piloto de uma moto acionada por um motor (combustão interna) foi de Paul Daimler, um garoto de 16 anos filho de Gottlieb. O curioso nessa história é que Daimler, um dos pais do automóvel, não teve a menor intenção de fabricar veículos motorizados sobre duas rodas. O fato é que, depois dessa máquina pioneira, nunca mais ele construiu outra, dedicando-se exclusivamente ao automóvel.
Primeira motocicleta com motor de combustão interna, foi fabricada na Alemanha por Gottlieb Daimler, em 1885.
Ciclomotor de 48cm3: primeiro modelo criado pela Honda, em 1948.
O motor de combustão interna possibilitou a fabricação de motocicletas em escala industrial, mas o motor de Daimler e Maybach, que funcionava pelo ciclo Otto e tinha quatro tempos, dividia a preferência com os motores de dois tempos, que eram menores, mais leves e mais baratos. No entanto, o problema maior dos fabricantes de ciclomotores - veículos intermediários entre a bicicleta e a motocicleta - era onde instalar o propulsor: se atrás do selim ou na frente do guidão, dentro ou sob o quadro da bicicleta, no cubo da roda dianteira ou da traseira? Como de início não houve um consenso, todas essas alternativas foram adotadas e ainda existem exemplares de vários modelos. Só no início do século XX os fabricantes chegaram a um consenso sobre o melhor local para se instalar o motor, ou seja, a parte interna do triângulo formado pelo quadro, norma seguida até os dias atuais.
A primeira fábrica
Neckarsülm alemã de 1906, a motocicleta mais antiga na exposição do Museu Histórico Nacional
A primeira fábrica de motocicletas surgiu em 1894, na Alemanha, e se chamava Hildebrandt & Wolfmüller. No ano seguinte construíram a fábrica Stern e em 1896 apareceram a Bougery, na França, e a Excelsior, na Inglaterra. No início do século XX já existiam cerca de 43 fábricas espalhadas pela Europa. Muitas indústrias pequenas surgiram desde então e, já em 1910, existiam 394 empresas do ramo no mundo, 208 delas na Inglaterra. A maioria fechou por não resistir à concorrência. Nos Estados Unidos as primeiras fábricas - Columbia, Orient e Minneapolis - surgiram em 1900, chegando a 20 empresas em 1910.
Tamanha era a concorrência que fabricantes do mundo inteiro começaram a introduzir inovações e aperfeiçoamentos, cada um deles tentando ser mais original. Estavam disponíveis motores de um a cinco cilindros, de dois a quatro tempos. As suspensões foram aperfeiçoadas para oferecer maior conforto e segurança. A fábrica alemã NSU já oferecia, em 1914, a suspensão traseira do tipo monochoque (usado até hoje). A Minneapollis inventou um sistema de suspensão dianteira que se generalizou na década de 50 e continua sendo usada, hoje mais aperfeiçoada. Mas a moto mais confortável existente em 1914 e durante toda a década era a Indian de 998cm3 que possuía braços oscilantes na suspensão traseira e partida elétrica, um requinte que só foi adotado pelas outras marcas recentemente. Em 1923 a motocicleta inglesa Douglas já utilizava os freios a disco em provas de velocidade. Porém, foi nos motores que se observou a maior evolução, a tecnologia alcançando níveis jamais imaginados. Apenas como comparação, seriam necessários mais de 260 motores iguais ao da primeira motocicleta para se obter uma potência equivalente a uma moto moderna de mil cilindradas. Após a Segunda Grande Guerra, observou-se a invasão progressiva das máquina japonesas no mercado mundial. Fabricando motos com alta tecnologia, design moderno, motor potente e leve, confortáveis e baratas, o Japão causou o fechamento de fábricas no mundo inteiro. Nos EUA só restou a tradicional Harley-Davidson. Mas hoje o mercado está equilibrado e com espaço para todo mundo.
A Motocicleta no Brasil
A história da motocicleta no Brasil começa no início do século passado com a importação de muitas motos européias e algumas de fabricação americana, juntamente com veículos similares como sidecars e triciclos com motores. No final da década de 10 já existiam cerca de 19 marcas rodando no país, entre elas as americanas Indian e Harley-Davidson, a belga FN de 4 cilindros, a inglesa Henderson e a alemã NSU. A grande diversidade de modelos de motos provocou o aparecimento de diversos clubes e de competições, como o raid do Rio de Janeiro a São Paulo, numa época em que não existia nem a antiga estrada Rio-São Paulo.
No final da década de 30 começaram a chegar ao Brasil as máquinas japonesas, a primeira da marca Asahi. Durante a guerra as importações de motos foram suspensas, mas retornaram com força após o final do conflito. Chegaram NSU, BMW, Zündapp (alemãs), Triumph, Norton, Vincent, Royal-Enfield, Matchless (inglesas), Indian e Harley-Davidson (americanas), Guzzi (italiana), Jawa (tcheca), entre outras.
A primeira motocicleta fabricada no Brasil foi a Monark (ainda com motor inglês BSA de 125cm3), em 1951. Depois a fábrica lançou três modelos maiores com propulsores CZ e Jawa, da Tchecoslováquia e um ciclomotor (Monareta) equipado com motor NSU alemão. Nesta mesma década apareceram em São Paulo as motonetas Lambreta, Saci e Moskito e no Rio de Janeiro começaram a fabricar a Iso, que vinha com um motor italiano de 150cm3, a Vespa e o Gulliver, um ciclomotor.
O crescimento da indústria automobilística no Brasil, juntamente com a facilidade de compra dos carros, a partir da década de 60, praticamente paralisou a indústria de motocicletas. Somente na década de 70 o motociclismo ressurgiu com força, verificando-se a importação de motos japonesas (Honda,Yamaha, Susuki) e italianas. Surgiram também as brasileiras FBM e a AVL. No final dos anos 70, início dos 80, surgiram várias montadoras, como a Honda, Yamaha, Piaggio, Brumana, Motovi (nome usado pela Harley-Davidson na fábrica do Brasil), Alpina, etc. Nos anos 80 observou-se outra retração no mercado de motocicletas, quando várias montadoras fecharam as portas. Foi quando apareceu a maior motocicleta do mundo, a Amazonas, que tinha motor Volkswagen de 1600cm3. Atualmente a Honda e a Yamaha dominam o mercado brasileiro, mas aí já deixou de ser história.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Steppenwolf - Born To Be Wild (Hino dos Motociclistas)
Steppenwolf - Born To Be Wild (1968)
"Born to be Wild" é uma canção de rock escrita por Mars Bonfire e que ficou famoso pela canadense-americano banda de rock Steppenwolf. Foi o terceiro single da banda fora de seu álbum de estréia e se tornou o single mais bem-sucedido, atingindo o número 2 das Billboard Hot 100 singles.
A canção foi à trilha sonora para o filme Easy Rider (1969) e tornou-se um hino para os motociclisas.
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Moto, Foto e Rock n' Roll!!!!!!!!!!!
Fica por conta do musico Nikki Sixx, líder da banda de hard rock Motley Crue, lançou o livro de fotos com o titulo: This Is Gonna Hurt: Photography and Life Through The Distorted Lens of Nikki Sixx (isso vai doer: fotografia e vida através das lentes distorcidas de Nikki Sixx) foi totalmente escrito pelo músico como um tributo à sua irmã.
O álbum Girls, Girls, Girls de 1987.
Músicas:
1.Wild Side
2.Girls, Girls, Girls
3.Dancing on Glass
4.Bad Boy Boogie
5.Nona
6.Five Years Dead
7.All in the Name of…
8.Sumthin’ for Nuthin
9.You’re All I Need
10.Jailhouse Rock
No motocilismo:
A banda utilizou as motos Harley-Davidson, famosa marca de motos americanas nas gravações do clip.
Show (imagem de boa qualidade)