Portifólio

quinta-feira, 29 de março de 2012

Livro

A existência do livro se deve a uma sucessão de invenções que possibilitaram a fixação da escrita em um suporte, desenvolvimento de tintas, etc. O papel foi inventado pelo chinês Cai Lun em 105 a.C., que sugeriu a utilização de casca de amora, bambu e grama chinesa como matérias-primas.


Em 1454, o processo de fabricação e divulgação dos livros sofreu um salto qualitativo gigantesco com a invenção da prensa. Desenvolvida por Gutenberg, essa máquina permitia que o processo de fabricação dos livros fosse dinamizado. Ler e escrever eram prazeres ainda destinados aos nobres e burgueses enriquecidos.


O século XIX, como filho das inovações tecnológicas, marcou uma época de grandes produções. Com o barateamento dos custos de produção, a leitura passou a atingir grandes parcelas da população. A partir de então nasceram os famosos e ainda bastante procurados “best-sellers”.

Hoje em dia ouve uma evolução digital facilitando a edição de livros na forma independente ou mesmo pelas editoras com baixo custo e uma ótima qualidade gráfica.
Vários livros sobre fotografia estão sendo produzidos.

Livros que recomendo são do Fotografo e Motociclista José Albano um menino de 68 anos que tem mais de 40 anos de fotografia e que começou a pilotar motocicleta aos 40 anos de idade.





quinta-feira, 22 de março de 2012

Gravura

O termo "gravura" é muito conhecido pela maioria das pessoas, no entanto, as várias modalidades que constituem esse gênero, costumam confundir-se entre si, ou com outras formas de reprodução gráfica de imagens.

Um carimbo pode ser a matriz de uma gravura, assim podemos dizer.

De um modo geral, chama-se "gravura" o múltiplo de uma Obra de Arte, reproduzida a partir de uma matriz. Mas trata-se aqui de uma reprodução "numerada e assinada uma a uma", compondo desta forma uma edição restrita, diferente do "poster", que é um produto de processos gráficos automáticos, e reproduzidos em larga escala sem a intervenção do artista.

Existem vários tipos de gravura, ou, técnicas distintas de reproduzir uma Obra. As mais utilizadas pelos artistas são: a gravura em Metal, a Litografia, o Linóleo, a Serigrafia e a Xilografia.



A Xilogravura é muito usada na capa da literatura de cordel, como um negativo a matriz pode produzir varias copias.

Quanto à capa (Xilogravura) quanto o texto (Literatura de cordel) podemos fazer uma comparação. Na capa como uma revelação fotográfica e o texto quase sempre contando algo que aconteceu fazendo a vez do congelamento de uma ocasião.
Como neste cordel:



RETRATOS DO PASSADO
Onildo Barbosa, de Vitória da Conquista

Meu Sertão de minha vida.
Caminhos por onde andei
Casa velha onde nasci
Açudes que me banhei.
Estradas de chão batido
Chapéu de couro curtido
Lua cheia de verão,
Cheiro de curral de gado
São retratos do um passado
Na minha imaginação.

Caminhos tortos, riacho,
Porteira aberta, vazante.
Gravatá brotando cacho
Um sol se pondo distante
Rastros de pássaros na areia,
Sorriso de lua cheia,
Cantiga de Azulão,
Um rouxinol no telhado
São retratos do passado
Na minha imaginação.

Um corocoxó de sapos
Brindando a água barrenta
Cabritos dando sopapos
Enquanto a cabra amamenta
Lençol de saco estendido
Um entardecer chovido
Um pé de manjericão
Num pote velho quebrado
São retratos do passado
Na minha imaginação.

Um ninho de patativa
Feito de folha e raiz
A plantação de maniva
Um sertanejo feliz.
Boi comendo na baixada,
Uma viola afinada
Um poeta, uma canção,
Um martelo agalopado,
São retratos do passado
Na minha imaginação.

Uma jurema florida
Numa manhã de neblina
Uma cabana pendida,
Uma cerca de faxina
Uma briga de caçote,
A jia dando pinote
Na beira do cacimbão
Um cururu escanchado
São retratos do passado
Na minha imaginação.

Uma rolinha cantando
No galho da goiabeira
Um jumento se coçando
Nas estacas da porteira
Uma fogueira queimando
O cheiro do milho assando
No braseiro do fogão,
Rádio de pilha ligado
São retratos do passado
Na minha imaginação.

Um jumento relinxando
Uma jumenta no cio
A meninada brincando
De peteca e currupio
Umbuzeiro de estrada
Uma algaroba copada
Catagem de algodão,
Um bizerro encurralado
São retratos do passado
Na minha imaginação.

Na forquilha da cozinha
Um ninho de jão de barro
Uma rã pequenininha,
Escondida atras do jarro
Num formsto de atilho
14 espigas de milho
penduradas no oitão,
um marimbondo arranchado
são retratos do passado
na minha imaginação.


Fontes:
Casa da Cultura
Mundo Cordel
Blog / Site Onildo Barbosa

quinta-feira, 15 de março de 2012

Pintura

Não se sabe exatamente quando o homem registrou com as próprias mãos, aquilo que via e desejava.
A pintura acompanha o ser humano por toda sua história.
As técnicas mais conhecidas são: a pintura a óleo, a tinta acrílica, o guache, a aquarela, a caseína, a resina alquímica, o afresco, a encáustica e a têmpera de ovo.
O suporte mais comum é a tela (normalmente feita com um tecido tensionado sobre um chassi de madeira).
É possível também usar o papel (embora seja muito pouco adequado à maior parte das tintas).
Uma das pinturas mais conhecidas e valiosas é o quadro da Mona Lisa pintado por Leonardo da Vinci.


Mona Lisa



Leonardo da Vinci, 1503-1507
Pintura a óleo sobre madeira de álamo
77 × 53 cm
Museu do Louvre




Com o nascimento da Fotografia trouxe a primeira crise à Pintura. A arte formal, que tinha algum papel embutido de trazer à tona o registro e a representação da realidade, perdia espaço para a facilidade e a qualificação técnica da Fotografia.
Porém, considera-se que espanhóis como Goya (século XVII), Velásquez (século XVII) e El Greco (século XVI) fizeram a pintura evoluir e alcançar seu apogeu de tal forma que nem o surgimento da fotografia derrubou seu status de Arte. Pelo contrário: tirou totalmente de sua função a representação para que a pintura passasse a falar de si mesmo, nascendo assim às primeiras vanguardas modernas.

Giacomo Balla Pintor Italiano um dos principais artistas do movimento Futurista. Mostrou grande preocupação com o dinamismo das formas. Como no quadro:

Giacomo Balla "Velocidade de uma motocicleta", 1913 Óleo sobre Tela

Fontes:
YouTube
Arte na Internet

sexta-feira, 9 de março de 2012

Albert Einstein - Foto: Arthur Sasse



No dia 14 de março de 1951, quatro anos antes de sua morte. A data marcava o 72º aniversário do cientista, que trabalhava, então, na Universidade de Princeton, em Nova Jersey, nos Estados Unidos. Durante a comemoração, um fotógrafo da agência de notícias United Press International (UPI) pediu que Einstein sorrisse para sair bem no retrato. Ao ridicularizar o pedido, franzindo a testa, arregalando os olhos e mostrando a língua, ele criou uma das imagens mais conhecidas da história da humanidade e que imediatamente vem à nossa mente quando pensamos no criador da Teoria da Relatividade e ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1921. Bastante discreto, Einstein não conseguia entender como havia se tornado tão popular escrevendo livros de interesse tão específico, de difícil compreensão para a grande maioria do público. Mas a pose caricatural ajudou a aumentar ainda mais sua fama.


No final das contas, ele gostou tanto da foto que passou a distribuir cópias aos amigos em datas especiais, como aniversários e o dia de Natal.

domingo, 4 de março de 2012

Não ando, passeio! - Romulo J.


O porque do dilema. "Não ando, passeio!"

Ando de moto... Aprendi, bem cedo a andar de moto... Adoro andar de moto... Sempre andei de moto... Ando muito bem de moto... Eu sei andar de moto...

Estas frases são muito fáceis de serem ouvidas no meio do motoCICLISMO.

Hoje é normal andar de moto, todo mundo anda de moto, até quem não tem moto anda.

A moto se popularizou. Nos grandes centros é um fato, devido o transito caótico, já no campo tem gente até trocando o cavalo pela moto. E todos andando de moto.

Nos que somos apaixonados por motocicletas temos o dever de difundir o motociclismo e a responsabilidade de desmistificar o pensamento popular sobre o motociclista.

Peço a todos:
Não ande de moto, e sim, passeie com a motocicleta.

Por isso:
NÃO ANDO, PASSEIO!